Um pescador, na sua infinita pescaria, espera pacientemente pelo peixe da sua vida. Uma pescaria que traz a memória. Era uma vez, um rio... Por cima do rio, uma ponte... Por cima da ponte, uma batalha... Em todos os lados, histórias... Era uma vez, uma pescaria... Uma pescaria que viaja ao tempo da queda do Absolutismo... Passa pela Revolução Francesa... Assinala a Monarquia Constitucional Portuguesa, com a carta constitucional de 1822... Visita as lutas liberais e absolutistas, travadas pelos irmãos D. Pedro I e D. Miguel.
Texto, encenação e interpretação: Junior Sampaio.
Figurino: José Rosa.
Música: MonoLab.